Ameaça por parte do governo norte-coreano surge depois de um submarino nuclear vindo dos Estados Unidos ter atracado, esta quarta-feira, na Coreia do sul.
Na quarta-feira, 19 de julho, um submarino com mísseis balísticos vindo dos Estados Unidos atracou na cidade de Busan, na Coreia do Sul. Perante o que considera ser uma ameaça, o governo norte-coreano alertou para a possibilidade de um ataque nuclear entre os dois países.
REUTERS/WOOHAE CHO
"Os movimentos militares irresponsáveis dos EUA e dos seus seguidores indicam mais claramente qual a missão que as armas nucleares da [Coreia do Norte] devem cumprir", alertou o ministro da Defesa da Coreia do Norte, Kang Sun Nam, num comunicado divulgado pela agência estatal do país.
"O lado militar dos EUA deve perceber que os seus ativos nucleares entraram em águas extremamente perigosas. A possibilidade de um confronto militar na Península Coreana é cada vez mais real."
Já a Coreia do Sul garantiu, através do seu ministro da Defesa que o destacamento do USS Kentucky se tratava "apenas de medidas contra-defensivas" perante as ameaças de mísseis e nucleares da Coreia do Norte.
Este novo episódio é mais uma acha numa relação cada vez mais tensa entre estes dois países. A Coreia do Norte tem testado armas nucleares cada vez mais poderosas. Esta sexta-feira, disparam mísseis de curto alcance que voaram cerca de 600km, segundo informações avançadas pelos militares da Coreia do Sul. Na semana passada, foi a vez de um míssil balístico intercontinental de combustível sólido.
Esta não é a primeira vez que os Estados Unidos enviam um submarino nuclear para a Coreia do Sul. Na década de 1980 o cenário foi idêntico.
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