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A cocaína rosa não se trata na realidade de droga, mas sim de uma mistura de várias substâncias. A mais comum é feita com cetamina, MDMA e cafeína.
Um menor de 14 anos morreu na noite de 16 de fevereiro em Madrid, Espanha, depois de beber uma bebida energética em lata que continha cerca de dois gramas de cocaína rosa, colocada por outros jovens.
Joaquin Sarmiento/Getty Images
A droga conhecida como cocaína rosa não se trata na realidade de droga, mas sim de uma mistura de várias substâncias. A mistura mais comum é feita com cetamina, MDMA e cafeína. Esta droga é também conhecida por ser vendida a preços elevados: segundo o relatório do Observatório Espanhol de Drogas e Dependências, em 2022, um grama podia custar cerca de 100 euros no país.
O facto de ser uma mistura de outras drogas deixa menos claro quais podem ser os efeitos da mesma, especialmente quando aliada a outras substâncias. Por exemplo, se a cocaína rosa tiver uma grande quantidade de cetamina e for misturada com álcool, os efeitos depressivos de ambas as substâncias aumentam, o que pode levar à perda de coordenação ou desmaios. Já se a substância tiver uma grande quantidade deecstasye for misturada com álcool, a desidratação do corpo sobe.
A cocaína rosa é já muito utilizada em alguns países da América Latina. No entanto, o seu uso na Europa ainda é residual atualmente. Em Portugal, João Goulão, do Instituto para os Comportamentos Aditivos e as Dependências (ICAD), refere à SÁBADO que ainda não existem dados sobre o consumo desta droga.
No caso do jovem madrileno de 14 anos, os meios de comunicação locais referem que a vítima se encontrava perto da estação de metro Los Espardales com dois amigos, quando foi abordada por outros jovens que tinha conhecido nas redes sociais. Segundo os amigos, foram estes jovens que despejaram a substância psicoativa na lata de bebida sem que a vítima se apercebesse e numa questão de minutos, desmaiou. Foi neste momento que os suspeitos abandonaram o local, fugindo pelo metro.
Quando os paramédicos e a polícia chegaram ao local, o jovem já estava morto. Os pais fizeram queixa à polícia que se encontra agora a investigar o caso. A Polícia Nacional encontra-se a investigar o caso como um crime de homicídio e quando os suspeitos forem identificados, o caso ficará sob a responsabilidade da Procuradoria de Menores.
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