O presidente dos EUA publicou um vídeo nas redes sociais em que mostra a cidade de Gaza transformada numa espécie de "Riviera do Médio Oriente". Geradas através da Inteligência Artificial, as imagens mostram Trump, Musk e Netanyahu a celebrar o fim da guerra.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou esta quarta-feira (26), através das suas redes sociais, um vídeo gerado por Inteligência Artificial (IA) que mostra a Faixa de Gaza transformada numa espécie de Riviera francesa.
O vídeo, com aproximadamente 30 segundos, começa por mostrar a Faixa de Gaza completamente destruída com crianças a deixar para trás os destroços deixados pela guerra e a entrarem num destino turístico mediterrâneo de praias, carros de luxo e iates, arranha-céus e estátuas de ouro.
As imagens mostram ainda Donald Trump, o bilionário Elon Musk e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a celebrar o fim da guerra entre Israel e o Hamas, que dura já há mais de um ano.
Elon Musk surge várias vezes a lançar dinheiro para o ar e a desfrutar de gastronomia local ao pôr do sol, enquanto várias bailarinas com barba dançam na praia. Enquanto isso, Trump aparece deitado numa espreguiçadeira, ao lado de Netanyahu, a desfrutar de cocktails.
No final aparece ainda um edifício chamado "Trump Gaza", para se referir a este empreendimento. O mesmo é mencionado na música que acompanha as imagens, e que conta com frases como: "Donald Trump está a chegar para vos libertar, para trazer a luz para que todos a possam ver. Sem mais túneis, sem medo", "um futuro, uma nova vida", "a Gaza de Trump é a número um".
O republicano já havia sugerido no início do fevereiro que os EUA deviam assumir o controlo de Gaza, de modo a poder transformá-la numa "Riviera do Médio Oriente". Esta ideia surge acompanhada de uma outra: enviar os palestinianos para países como o Egito ou a Jordânia, algo recusado pelos mesmos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.