"Agradeci tudo o que o povo ucraniano tem feito pela Europa e reiterei o nosso firme apoio em todas as frentes", frisou o primeiro-ministro nas redes sociais.
O primeiro-ministro português falou hoje ao telefone com o Presidente da Ucrânia, a quem disse ter agradecido tudo "o que o povo ucraniano tem feito pela Europa", reiterando o "firme apoio em todas as frentes".
Miguel A. Lopes/Lusa
Este telefonema entre Luís Montenegro e Volodymyr Zelensky aconteceu no âmbito do terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia, que se assinalou na segunda-feira, segundo fonte do gabinete do primeiro-ministro.
"Acabei de falar com o Presidente Zelensky. Agradeci tudo o que o povo ucraniano tem feito pela Europa e reiterei o nosso firme apoio em todas as frentes. Uma paz justa e duradoura pressupõe garantias efetivas de segurança para a Ucrânia, o envolvimento da Europa e dos parceiros transatlânticos", escreveu Luís Montenegro, na rede social X.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro português tinha previsto participar, por videoconferência, numa cimeira de líderes internacionais que decorreu em Kiev, mas problemas técnicos impediram a ligação, tendo enviado a sua intervenção a todos os participantes.
No texto enviado também às redações, Montenegro defendeu que uma Ucrânia "forte e independente" é um fator essencial para assegurar a "estabilidade e a segurança da Europa e da zona transatlântica".
"Desde o primeiro dia, a Europa e os nossos parceiros transatlânticos têm estado lado a lado com a Ucrânia, prestando apoio político, militar, económico e humanitário", afirmou o primeiro-ministro português durante a reunião, de acordo com o mesmo comunicado.
Na terça-feira, o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou que se fosse primeiro-ministro teria estado em Kiev no terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia.
"De forma inequívoca, claro que estaria em Kiev se fosse primeiro-ministro, pela simples razão de que esse é um dos temas mais importantes que ocupa neste momento a União Europeia e que nos interessa a todos", disse, após ser questionado sobre se iria até à capital da Ucrânia se estivesse no lugar de Luís Montenegro.
Para o líder do PS, "Portugal não pode estar de fora" e deve "garantir todas as condições informáticas para que as reuniões aconteçam por videoconferência" com a participação do chefe de Governo português.
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