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O Hamas classificou a decisão de Benjamin Netanyahu como um "crime de guerra".
Israel anunciou este domingo, 02, a suspensão da ajuda à Faixa de Gaza, após ter denunciado a recusa do Hamas em aceitar os termos dos EUA para prolongar a primeira fase do cessar-fogo no enclave palestiniano, que expirou no sábado.
"Após o fim da primeira fase do acordo de reféns, e à luz da recusa do Hamas em aceitar o 'esquema Witkoff' para continuar as negociações com as quais Israel concordou, o primeiro-ministro Netanyahu decidiu que, a partir desta manhã, todo o fluxo de bens e mantimentos para a Faixa de Gaza cessará", anunciou o gabinete de Benjamin Netanyahu, referindo-se à proposta do enviado especial dos Estados Unidos (EUA), Steve Witkoff.
O Governo Israelita não adiantou detalhes sobre a decisão, segundo várias agências de notícias internacionais, mas avisou que "se o Hamas continuar a sua recusa, haverá mais consequências".
REUTERS/Ramadan Abed
Hamas acusa Israel de "crime de guerra" por suspender ajuda a Gaza
O Hamas classificou como "crime de guerra" a decisão de Israel de impedir a entrada de ajuda humanitária em Gaza, considerando que é uma "violação do acordo" de tréguas.
"A decisão de [primeiro-ministro israelita Benjamin] Netanyahu de suspender a ajuda humanitária é uma chantagem mesquinha, um crime de guerra e uma violação flagrante do acordo" de tréguas, disse o movimento islamita palestiniano, apelando aos "mediadores da comunidade internacional para que pressionem" Israel a recuar nesta decisão.
Também hoje, o Hamas exigiu a implementação da segunda fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza, criticando a proposta norte-americana de uma trégua até meados de abril, aceite por Israel.
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