O presidente brasileiro disse que considera Portugal "um país irmão", com o seu Governo a declarar que "prioriza os países de língua portuguesa" através da presença do chefe da diplomacia numa reunião da CPLP.
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, disse esta sexta-feira à Lusa que considera Portugal "um país irmão", com o seu Governo a declarar que "prioriza os países de língua portuguesa" através da presença do chefe da diplomacia numa reunião da CPLP.
"O Brasil é um país irmão. Estamos à disposição da embaixada, como é normal e natural, para buscarmos o aprofundamento das nossas relações", afirmou o chefe de Estado em Brasília, num pequeno-almoço com a imprensa estrangeira, respondendo a uma questão da agência Lusa.
"O ministro [das Relações Exteriores] Ernesto Araújo já está em Cabo Verde, para a reunião da CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa], e a mobilidade é uma das temáticas. A presença do chanceler lá, e não numa reunião que também tinha agendada em Buenos Aires sobre terrorismo, mostra a prioridade que o Brasil está a dar aos países de língua portuguesa e a toda a agenda em comum que temos com eles", reforçou o embaixador brasileiro Pedro Miguel Silva, secretário de Negociações Bilaterais e Regionais nas Américas.
Porém, apesar de declararem a intenção do executivo brasileiro de se envolver nas relações com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), nem Bolsonaro nem os membros do seu Governo responderam à questão da Lusa sobre se tomarão alguma medida ou firmarão algum acordo no que à questão da mobilidade entre países da lusofonia diz respeito.
Também não referiram quaisquer intenções no que ao "aprofundamento de relações" com Portugal diz respeito.
A XXIV reunião ordinária do conselho de ministros da organização lusófona decorre na cidade de Mindelo, na ilha cabo-verdiana de São Vicente, precisamente com o lema "A mobilidade como fator de coesão e construção de cidadania na CPLP", que é também um dos temas a discutir internamente, segundo a agenda de trabalhos.
Cabo Verde assume atualmente a presidência rotativa da CPLP e apresentou um modelo de integração comunitária que prevê estadas até 30 dias no espaço da comunidade isentas de vistos e vistos de curta temporada para profissionais, investigadores e docentes, além de autorizações de residência.
Esta proposta já foi aprovada anteriormente pelos ministros da Administração Interna da CPLP.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.