Viatura israelita foi roubada e atingiu quem estava na rua. Dois suspeitos são palestinianos e da mesma família, vivem na cidade de Hebron e entraram ilegalmente em Israel. Foram detidos.
Dois palestinianos roubaram um carro israelita e atropelaram quem estava na rua na cidade de Raanana, a norte de Telavive. Pelo menos uma pessoa morreu e 17 ficaram feridas, segundo o jornal israelitaHaaretz. O suspeito que estava ao volante foi detido. Um outro suspeito que estava no carro ainda fugiu mas acabou também detido.
AoHaaretz, os serviços de emergência confirmaram ainda que entre os feridos há duas pessoas em estado crítico. A vítima mortal é uma mulher.
Os media israelitas descrevem também que algumas pessoas terão sido esfaqueadas. Este ataque acontece quando passam 100 dias do ataque levado a cabo pelo Hamas em território israelita e que levou a uma guerra na Faixa de Gaza, território controlado pelo grupo terrorista.
"Aparentemente trata-se de um ataque terrorista", informou a polícia num comunicado, citado pela Reuters. Indicou ainda qos dois suspeitos detidos são familiares e vivem na cidade de Hebron, na Cisjordânia ocupada. Tendo entrado no ilegalmente em Israel.
O suspeito mais velho terá 44 anos e os primeiros relatórios das autoridades apontam que o homem terá esfaqueado uma mulher a quem roubou o carro. Depois terá fugido com o carro e atropelado várias pessoas que estavam na rua Ahuza. Em seguida terá perdido o controlo e embateu contra outro carro continuando a atropelar quem passava.
Notícia atualizada às 15h00 com indicação dos dois suspeitos detidos.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
