Declarações surgiram no dia em que se assinalam três anos de guerra na Ucrânia.
O presidente do Conselho Europeu advogou esta segunda-feira que a sua presença, da presidente da Comissão Europeia e de vários líderes europeus em Kiev demonstra "solidariedade com a população ucraniana" e com Volodymyr Zelensky, advertindo que "o momento importa".
"A nossa presença hoje em Kiev é uma demonstração da nossa solidariedade para com a população da Ucrânia e para com o Presidente Volodymyr Zelensky. Todos queremos que esta guerra acabe, que o sofrimento e a destruição parem", escreveu António Costa nas redes sociais.
O presidente do Conselho Europeu acrescentou que "o momento importa", pela "Ucrânia e pela segurança da Europa", numa altura em que a arquitetura de segurança que vigora praticamente desde a Segunda Guerra Mundial é ameaça pela incerteza das decisões dos Estados Unidos da América.
REUTERS/Gleb Garanich/Pool
Washington e Moscovo iniciaram reuniões preliminares para tentar encontrar uma solução de cessar-fogo e um eventual acordo de paz, mas excluíram a União Europeia e a Ucrânia, o país que foi invadido há precisamente três anos, dessas discussões.
Em simultâneo, o Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, criticou o homólogo ucraniano, classificando-o como "um ditador" sem legitimidade democrática, e culpabilizando a Ucrânia pelo início da guerra em 24 de fevereiro de 2022.
A proximidade entre o republicano e o homólogo russo, Vladimir Putin, é conhecida.
A Casa Branca também considerou que a União Europeia teve influência no alastramento do conflito, o que levou António Costa a convocar uma reunião extraordinária do Conselho Europeu, para 06 de março, com apenas dois tópicos: a guerra na Ucrânia e a segurança do continente europeu.
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