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Zelensky mostrou-se totalmente determinado em tirar proveito das negociações que se irão prolongar nos próximos anos, na tentativa de colocar o seu país na UE, apesar da invasão russa em curso.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, sublinhou esta sexta-feira, em Kiev, que o futuro da Ucrânia é na União Europeia (UE), referindo que os 27 não se deixam intimidar pela Rússia e pressionam Moscovo para acabar com a guerra.
REUTERS
"O futuro da Ucrânia está na UE. A Ucrânia é a UE e a UE é a Ucrânia", afirmou Charles Michel numa conferência de imprensa realizada em Kiev e difundida em diferido por razões de segurança, após a 24.ªcimeira UE-Ucrânia.
Michel reiterou ainda a Kiev o apoio europeu no conflito com a Rússia, adiantando que "a UE não será intimidada pelo Kremlin" e se mantém ao lado da Ucrânia nos esforços para acabar com a guerra.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também fez uma declaração onde prometeu que o seu país não perderá "um único dia" no caminho rumo à adesão à União Europeia (UE).
Zelensky mostrou-se totalmente determinado em tirar proveito das negociações que se irão prolongar nos próximos anos, na tentativa de colocar o seu país na UE, apesar da invasão russa em curso.
No Twitter Zelensky escreveu:"O nosso objetivo é absolutamente claro: iniciar as negociações sobre a adesão da Ucrânia. Não desperdiçaremos um único dia no nosso trabalho para aproximar a Ucrânia e a UE".
The future of the EU is being written, right now, in Ukraine. This is a fight for freedom, sovereignty and democracy. @vonderleyenpic.twitter.com/L6UNdkdFg4
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, aproveitou o final da cimeira para anunciar que os Estados-membros fornecerão dois gigawatts de eletricidade à Ucrânia, para fazer face às quebras provocadas pelos bombardeamentos da Federação Russa a infraestruturas energéticas.
No passado, "foi a Ucrânia que exportou eletricidade" para os países da União Europeia (UE), recordou von der Leyen. "A Ucrânia necessita de eletricidade e nós vamos providenciá-la em dois gigawatts com a ajuda dos Estados-membros. Esta é a face de solidariedade da Europa que queremos mostrar", sustentou a presidente da Comissão.
Ursula von der Leyen considerou que é importante haver uma "recuperação rápida" das infraestruturas danificadas "pelas bombas de Putin", por isso, a UE vai avançar com um plano de recuperação rápida, que "está incluído no processo maior de recuperação" em que o bloco comunitário está envolvido.
A "primeira tranche" vai estar disponível em breve para "assegurar que a recuperação está no terreno o quanto antes", completou von der Leyen, para que a Ucrânia "possa começar imediatamente" a reparação de edifícios, estradas, escolas e hospitais destruídos pelos bombardeamentos.
Charles Michel, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, participaram hoje, em Kiev, na 24.ª cimeira UE-Ucrania, dominada pela invasão russa ao país, iniciada há quase um ano, e pelo processo de adesão ao bloco europeu.
O Conselho Europeu concedeu à Ucrânia o estatuto de país candidato em junho de 2022.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
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