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Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
A União Europeia (UE) vai criar um "grupo de doadores" para a Palestina e um "instrumento específico para a reconstrução de Gaza", anunciou esta segunda-feira na ONU a presidente da Comissão Europeia.
Ursula von der Leyen anuncia apoio financeiro da UE à Palestina na ONUKay Nietfeld/picture-alliance/dpa/AP Images
"Vamos criar um grupo de doadores para a Palestina. Qualquer futuro Estado palestiniano tem de ser viável, também do ponto de vista económico. E isso pode ser conseguido também com o apoio dos vizinhos dos palestinianos", defendeu Ursula von der Leyen, numa intervenção na conferência internacional sobre a solução dos dois Estados, promovida pela França e Arábia Saudita, na véspera do arranque do Debate Geral da 80.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas.
"Nós, europeus, criaremos um instrumento específico para a reconstrução de Gaza, em coordenação com os esforços de outros doadores", anunciou.
Von der Leyen alertou que "acabar com a guerra" em Gaza "pode não ser suficiente se não houver um caminho para a paz, se a perspetiva de dois Estados já não for viável".
Para os 27 países da UE, "o único plano de paz realista assenta em dois Estados, com um Israel seguro, um Estado palestiniano viável e o flagelo do Hamas eliminado".
Neste momento, "a solução de dois Estados está a ser posta em causa, e isso não pode acontecer", avisou.
Von der Leyen sublinhou que Gaza, sob ofensiva israelita há quase dois anos, "tem de ser reconstruída" e "a economia palestiniana tem de ser relançada", lançando um apelo a todos os países para se juntarem a esse esforço.
A presidente da Comissão Europeia afirmou que, desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, após o ataque do movimento islamita palestiniano em 07 de outubro de 2023, "a Europa tem sido a tábua de salvação da Autoridade Palestiniana" - no poder na Cisjordânia - tendo reunido um apoio financeiro "sem paralelo e sem precedentes" de 1,6 mil milhões de euros.
"Mas, como está em jogo a própria sobrevivência da Autoridade Palestiniana, temos todos de fazer mais", salientou a presidente do executivo comunitário.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.