Bruno Maçães: “Temos um partido que trabalha diretamente com as autoridades russas”

Bruno Maçães: “Temos um partido que trabalha diretamente com as autoridades russas”
Bruno Faria Lopes 12 de maio

O ex-governante tem a ambição de escrever um clássico de não ficção e vai dedicar-se ao jornalismo internacional. Conta o que tem visto na Ucrânia – e arrasa a posição do PCP sobre a guerra.

Não é comum ter um ex-governante português a reorientar a sua carreira para o jornalismo – ainda menos para o jornalismo internacional. Mas Bruno Maçães, 49 anos, não é o ex-governante comum. Desde que largou o cargo de secretário de Estado dos Assuntos Europeus, no governo de Passos Coelho, Maçães virou-se para fora, onde acumulou um acesso ímpar aos media internacionais com a escrita de livros. Tem seguido a guerra na Ucrânia – entrevistou figuras-chave dos dois lados – e a ascensão da China. Continua a observar, ao longe, a política doméstica – crítico do PS e sulfúrico sobre o PCP, alerta para a “armadilha” à direita.

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