Dois minutos e cinco segundos após a meia-noite, tinham sido feitas compras no valor de 1,26 mil milhões de euros só na plataforma Alibaba.
Os consumidores 'online' gastaram no domingo mais de 12,35 mil milhões de euros nas primeiras duas horas do 'Dia dos Solteiros', a versão chinesa do 'Cyber Monday', que oferece grandes descontos nas compras digitais.
O dia de descontos 'online' na China mereceu mais uma vez grande destaque e atenção por parte do 'gigante' chinês de comércio electrónico Alibaba, que transformou um feriado não oficial para pessoas sem parceiros românticos num verdadeiro prémio anual para as empresas digitais.
Uma enorme tela na gala da Alibaba em Xangai mostrou o aumento das vendas em tempo real: dois minutos e cinco segundos após a meia-noite, tinham sido feitas compras no valor de 1,26 mil milhões de euros só na plataforma Alibaba. Uma hora e 47 minutos depois, esse número aumentou dez vezes.
O Dia dos Solteiros começou como um evento celebrado por universitários chineses nos anos 90. Em chinês, é chamado de Duplo 11 (data e mês do ano). O feriado improvisado já foi adoptado pelas empresas de comércio digital e transformado na versão chinesa do 'Cyber Monday' - o dia mais movimentado para compras 'online' nos Estados Unidos.
As plataformas chinesas de comércio electrónico têm sido alvo de críticas ao longo dos anos por venderem produtos de baixa qualidade e falsificados.
Hong Tao, professor de economia da Universidade de Tecnologia e Negócios de Pequim, defendeu que o 'Dia dos Solteiros' incentiva os compradores a darem prioridade aos preços em detrimento da qualidade, comprando muitas vezes o que não precisam.
Versão chinesa do CyberMonday com 12,3 mil ME de compras nas primeiras duas horas
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.