Em dezembro de 2022, a taxa de inflação homóloga da zona euro era de 9,2%.
A taxa de inflação homóloga da zona euro acelerou em dezembro para os 2,9%, face aos 2,4% de novembro, segundo uma estimativa rápida esta sexta-feira divulgada pelo Eurostat, interrompendo a tendência em baixa dos últimos sete meses.
REUTERS/Stephanie Lecocq
Na zona euro, o serviço estatístico da União Europeia aponta para um abrandamento em dezembro na taxa de inflação subjacente (a que calcula a evolução dos preços sem ter em conta os elementos mais voláteis) para os 3,4%, valor que compara com os 3,6% de novembro de 2023.
Em dezembro de 2022, a taxa de inflação homóloga da zona euro era de 9,2%.
Considerando as principais componentes do indicador, a da alimentação, álcool e tabaco registou, segundo a estimativa, a mais alta taxa de inflação (6,1%, face a 6,9% de novembro), seguindo-se a dos serviços (estável nos 4,0%), dos bens industriais não energéticos (2,5%, contra 2,9% de novembro) e da energia (-6,7%, que se compara com -11,5% em novembro).
Entre os 20 países da área do euro, a Eslováquia (6,6%), a Áustria (5,7%) e a Croácia (5,4%) deverão apresentar as maiores taxas de inflação, medidas pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC).
As menores, por seu lado, são estimadas na Bélgica e Itália (0,5% cada), na Letónia (0,9%) e nos Países Baixos (1,0%).
Em Portugal, a taxa de inflação de dezembro de 2023, medida pelo IHPC, é estimada em 1,8%, a quinta menor entre os países da zona euro.
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