"Este pagamento não é apenas um número, é a prova de que Portugal esta a executar o PRR de forma eficiente", defende o ministro da Economia e da Coesão Territorial, Castro Almeida, citado em comunicado.
Portugal recebeu esta sexta-feira o sexto desembolso da Comissão Europeia no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no montante de 1,34 mil milhões de euros, anunciou hoje o Governo.
Castro Almeida garante execução eficiente do PRR após sexto pagamento da Comissão EuropeiaPedro Catarino/Medialivre
Este montante inclui 851 milhões de euros em subvenções e 485 milhões de euros em empréstimos e foi desbloqueado com base em 32 marcos e metas cumpridos, adianta o Executivo, em comunicado.
"Este pagamento não é apenas um número, é a prova de que Portugal esta a executar o PRR de forma eficiente", defende o ministro da Economia e da Coesão Territorial, Castro Almeida, citado em comunicado.
O executivo comunitário explicou, em comunicado, que este pagamento tem por base o investimento em cuidados de saúde e na habitação, a gestão dos incêndios florestais - que todos os anos assolam o país -, as energias renováveis e o "ambiente empresarial".
Até hoje, Portugal recebeu 11,4 mil milhões de euros do programa que está inserido no Mecanismo de Recuperação e Resiliência, o maior programa apresentado até hoje por uma Comissão Europeia. Cada PRR tinha o objetivo de ajudar os países da União Europeia a recuperar das consequências socioeconómicas da pandemia.
Com esta transferência, o país já recebeu 57% da dotação global do PRR e em 26 de junho foi submetido o sétimo pedido de pagamento à Comissão, que tem o valor de 1.064 milhões de euros, descontando o pré-financiamento.
O Governo adianta ainda que, com a realização de 27 marcos e metas referentes ao sétimo pedido de pagamento, a taxa de execução do PRR subiu para 47%.
O presidente da Estrutura de Missão Recuperar Portugal assegurou, em junho, que o oitavo pedido de pagamento do PRR vai ser submetido a Bruxelas ainda este ano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.