O antigo líder do PP falou sobre os investimentos em Moçambique, defendendo que em tempos de crise as empresas portuguesas devem ter uma atitude persistência e não desistir
O antigo vice-primeiro ministro de Portugal Paulo Portas defendeu, esta terça-feira, que em tempos de crise as empresas portuguesas devem ter uma atitude persistência e não desistir face à conjuntura difícil. "Sobre Moçambique, temos de ter a atitude de Ronaldo e não a de Messi", disse Paulo Portas, durante a Conferência Portugal-Moçambique, Pontes para o Desenvolvimento Económico, em Cascais.
Fazendo a analogia com o anúncio de Lionel Messi da intenção de não jogar mais pela selecção argentina, Portas apontou que "quando se é criticado, [a atitude certa] é persistir, não é quando se falha, desistir, e essa é talvez a diferença entre o primeiro e o segundo".
Falando no painel sobre Diplomacia Económica e Zonas de Influência, em que também participam a antiga primeira ministra moçambicana Luísa Diogo, o embaixador da União Europeia em Moçambique, Sven Kohn von Burgsdorff, e o vice-presidente da comissão executiva do Millennium BCP, Miguel Maya, Portas usou a actualidade desportiva para sublinhar a importância de persistir mesmo perante as críticas ou a conjuntura adversa.
Antes, já a antiga primeira-ministra de Moçambique tinha defendido que a relação entre Portugal e Moçambique "deve servir de exemplo para os outros países", salientando o enorme potencial do país.
O jogador argentino Lionel Messi anunciou, no domingo, o seu adeus à selecção após perder uma nova final, desta feita, a da Copa América do Centenário diante do Chile em grandes penalidades.
"Para mim a selecção nacional acabou. Fiz tudo o que podia, dói não ser campeão", afirmou o "capitão" da formação sul-americana, de 29 anos, em declarações aos jornalistas, após a sua quarta derrota numa grande final com a Argentina.
Portas: "Temos de ter a atitude de Ronaldo e não a de Messi"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.