Leitão Amaro sobre demissão da ministra da Saúde: "Espuma mediática vai passar e rebentar"
"Não nos distraímos com essa espuma mediática, essas discussões que começam e acabam nos jornais", afirmou o ministro.
"Não nos distraímos com essa espuma mediática, essas discussões que começam e acabam nos jornais", afirmou o ministro.
Vão ser entregues à Força Aérea.
Vencimentos estão congelados deviso ao shutdown que vigora nos Estados Unidos
Em declarações aos jornalistas Sofia Lisboa, em representação da CDU, confirmou que se mantém "um voto de diferença" a favor do Chega
De acordo com o anuário os municípios "apresentam cerca de 15,4% da despesa pública nacional, 44,2% do investimento público, e 14,8% da receita pública".
A redução da taxa geral de IRC de 20% para 19% em 2026 foi aprovada, em 17 de outubro, no parlamento na votação final global, com os votos a favor do PSD, CDS-PP, Chega, IL, PAN e JPP.
"É o momento de reconhecer erros próprios", afirmou fazendo referência às inundações de há um ano, em que morreram 229 pessoas.
O processo de recontagem tem particular importância na atribuição de um lugar de vereador no executivo da Câmara Municipal de Lisboa ao Chega ou à CD, forças que atualmente estão a um voto de distância, com vantagem para o Chega.
"Até este momento tivemos o doutor Paulo Portas como possibilidade, mas agora está esclarecido que não será candidato", disse Nuno Melo.
Abstenção do PS ditou a viabilização do orçamento.
Rui Tavares salientou que existe, “neste momento, uma maioria de direita que governa no país e essa maioria de direita precisa de uma oposição”.
Marcelo Rebelo de Sousa referiu que a lei da nacionalidade, que foi votada na AR na especialidade, terá votação final global dia 28 de outubro, e que irá "aguardar" por essa altura, para se pronunciar.
Os deputados socialistas confrontaram Joaquim Miranda Sarmento com o atraso no pagamento do prémio e insistiram que a medida é legalmente cumulável com o IRS Jovem.
A Frente Comum cumpre hoje uma "grande greve" da Administração Pública contra o Governo, que acusa de degradar as condições de trabalho e de desinvestir nos serviços públicos.
Juristas, ativistas e feministas condenam a lei por violar os direitos constitucionais de liberdade de religião. Muçulmanos garantem que não é obrigatório e o seu uso não é comum em Portugal.
O deputado afirma que decidiu avançar após "muita reflexão e excluída a possibilidade de existência de uma candidatura única e agregadora à esquerda".