Lançamento deverá ser feito nas próximas semanas. Tecnológica ambiciona ter uma relação mais próxima com os utilizadores também em ambiente profissional.
A OpenAI, empresa responsável pelo popular sistema de inteligência artificial ChatGPT, deverá lançar um navegador de internet (browser) concorrente do Google Chrome. Segundo aReuters, o novo produto da tecnológica vai chegarnas próximas semanas. A OpenAI quer que o novo browser mude a forma como os utilizadores pesquisam a informação na internet. O objetivo é que apesquisa de informação online seja feita numa interface semelhante à do ChatGPT, e por meio de uma conversa em linguagem natural com o chatbot, em vez da mais tradicional forma de "saltar" de link em link até obter a informação que precisa.
Ainda de acordo com a agência de notícias, a OpenAI quer usar o novo produto para tentar captar quota de mercado (e os dados dos utilizadores daí resultantes) num segmento que atualmente é dominado pela Google. O Chrome, o navegador de internet da empresa, é usado por três mil milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da empresa de análise StatCounter.
A criação de um browser poderia ser instrumental na visão de expansão da OpenAI: por um lado, dava à empresa uma ferramenta através da qual pode explorar o conceito de agentes de IA, sistemas de IA que são capazes de executar tarefas em cadeia através de simples comandos de texto; por outro, ao apostar numa ferramenta (o browser) que é crucial no trabalho de milhões de pessoas, poderá conseguir ganhar maior presença no mercado empresarial.
Segundo os dados mais recentes da OpenAI, o ChatGPT é usado todas as semanas por 500 milhões de pessoas e tem três milhões de utilizadores que pagam pela versão "business" do serviço.
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Estudos recentes demonstram que atividades artísticas – como desenho, pintura, escultura ou colagem – não só promovem a expressão emocional e a catarse, como induzem estados de relaxamento que reduzem os níveis de cortisol.
Os resultados do “clube do coração” têm mais peso no quotidiano de milhões de portugueses do que as decisões políticas que, na realidade, moldam o seu futuro. Esta obsessão transforma-se em anestesia.
