Bebidas açucaradas representam mais de metade da receita arrecadada para financiar o sistema.
As taxas extraordinárias aplicadas às indústrias farmacêuticas e dos dispositivos médicose os impostos sobre as bebidas açucaradas e sobre o tabaco valeram, entre 2015 e 2024,cerca de 759 milhões de eurospara a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), escreve, esta quinta-feira, oPúblico.
Segundo o diário, que somou os valores referidos nas diversas Contas Gerais do Estado, o grosso do dinheiro encaminhado para a sustentabilidade do SNS advém, desde 2017, do imposto sobre as bebidas açucaradas: foram mais de 472 milhões de euros até ao ano passado. Desde 2015, por via dos Orçamentos do Estado, que existem taxas extraordinárias e impostos com o objetivo de garantir “a sustentabilidade do SNS”.
O primeiro a ser criado foi a taxa extraordinária sobre a indústria farmacêutica.
O centrismo tem sido proclamado por diversas personalidades que não têm a mais pálida ideia do que fazer ao país. É uma espécie de prêt-à-porter para gente sem cultura política e, pior que isso, sem convicções ou rumo definido.
Legitimada a sua culpa, estará Sócrates tranquilo para, se for preciso, fugir do país e instalar-se num Emirado (onde poderá ser vizinho de Isabel dos Santos, outra injustiçada foragida) ou no Brasil, onde o amigo Lula é sensível a teses de cabalas judiciais.
Ao contrastarmos o modelo português com os gigantes da inteligência europeia emerge uma assimetria profunda.
