No caso dos ligeiros de passageiros, a comparticipação será de €4.000 por veículo até aos €38.500, mas obriga ao abate do ligeiro de passageiros atual.
O Governo vai aprovar esta sexta-feira, em Conselho de Ministros, um apoio de 4.000 euros na compra de um veículo elétrico ligeiro de passageiros até 38.500 euros, com obrigação de abate do atual. Desta forma, o limite máximo do preço do veículo elétrico a adquirir baixa significativamente, uma vez que em 2023 (este ano a portaria que regulamenta os apoios não foi publicada) esse valor era de 62.500 euros. Adicionalmente, de acordo com o documento consultado pela Lusa, os beneficiários terão de entregar um ligeiro de passageiros para abate.
Está também previsto o apoio para aquisição de veículos emissões nulas dedicados à logística no valor de 3,5 milhões de euros, o apoio de 6.000 euros por veículo ligeiro de mercadorias, num total de 1,2 milhões de euros (aumento de 33% em relação a 2023).
veículos elétricos, carros
Esta medida é uma das 13 que vai ser hoje aprovada pelo Conselho de Ministros, que se reúne no Entroncamento, no âmbito do Pacote Mobilidade Verde, para a melhoria da mobilidade de passageiros e mercadorias.
Segundo documento a que a Lusa teve acesso, está previsto um apoio total de 20 milhões de euros para a aquisição de veículos de emissões nulas, que podem ser ligeiros de passageiros, bicicletas elétricas e convencionais, motociclos e dispositivos de mobilidade e ainda carregadores de veículos elétricos.
Esta dotação representa uma duplicação das verbas face às disponibilizadas em 2023, que eram de 10 milhões de euros.
No caso dos ligeiros de passageiros, a comparticipação será de 4.000 euros por veículo até aos 38.500 euros, majorados para 5.000 euros por veículo se se destinar a ser usado por instituições particulares de solidariedade social (IPSS).
Este apoio obriga ao abate do ligeiro de passageiros atual.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.