O banco central liderado por Jerome Powell decidiu subir a taxa dos fundos federais em 25 pontos base - em linha com o esperado pelo mercado. A taxa de juro diretora passa assim para um intervalo entre 5% e 5,25%.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu esta quarta-feira voltar a subir a taxa dos fundos federais em 25 pontos base - em linha com as expectativas de mercado - para um intervalo entre 5% e 5,25%.
A Fed observa que "a atividade económica cresceu de forma moderada no primeiro trimestre". Além disso, os números do emprego nos últimos meses "têm sido robustos e a taxa de desemprego tem permanecido baixa". Por outro lado, "a inflação continua elevada".
O banco central alerta ainda que "as condições mais restritas do crédito para as empresas e famílias, provavelmente, vão pressionar a atividade económica, o emprego e a inflação". Porém, a amplitude destes efeitos "permanece incerta", acrescenta a autoridade monetária.
Para o futuro, antes de deliberar se aumenta a taxa de juro diretora ou não e em que dimensão, o banco central garante terá em conta "o efeito cumulativo da política monetária", levada a cabo desde o arranque do ciclo de subida dos juros diretores, a par do "desfasamento entre a política monetária e a atividade económica, a inflação e os desenvolvimentos económicos e financeiros".
Além disso, a instituição liderada por Jerome Powell assegura que está "preparada para ajustar a política monetária, caso surjam riscos que impeçam que sejam alcançadas os objetivos" da Fed, de reduzir a inflação à meta dos 2%.
Porém, e ao contrário do que fez anteriormente, Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) decidiu omitir expressões no comunicado que sinalizassem mais aumentos da taxa de juro de referência no futuro.
Paralelamente à subida dos juros diretores, o FOMC anunciou que vai continuar a reduzir a dívida detida no balanço.
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