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O Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira aumentar as suas três taxas de juro em 0,25 pontos percentuais, abrandando o ritmo de aperto monetário.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu nesta quinta-feira, 4 de maio, abrandar o aperto monetário para travar a inflação, subindo as taxas de juro em 25 pontos base, um aumento inferior ao registado em reuniões anteriores.
Christine Lagarde
Com esta subida decidida pelo Conselho de Governadores, a taxal às operações principais de refinanciamento - a que é considerada de referência - sobe para 3,75%, enquanto a taxa de juro aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez avança para 3,75% e a taxa de depósitos para 3,25%.
Depois de várias reuniões com subidas das taxas de juro em 50 pontos base, o BCE justifica o aumento de hoje, menos acentuado, com o impacto que o aperto monetário pode estar já a ter na economia (e na inflação).
Recorde-se que na última reunião dos governadores do BCE tinha ficado assente que a decisão desta quinta-feira seria dependente de dados (Christine Lagarde não sinalizou qual seria a direção de Frankfurt). Por isso, no comunicado desta quinta-feira, e que antecede a conferência de imprensa da presidente do autoridade monetária, é dito que "a informação recente apoia o entendimento anterior".
Ou seja, a inflação desceu nos últimos meses, mas as pressões inflacionistas subjacentes "continuam fortes". Ao mesmo tempo, continua o BCE, os dados mostram que as subidas anteriores das taxas de juro "estão a ser transmitidas em força nas condições monetárias e de financiamento da Zona Euro".
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