Novas tarifas entram em vigor já a partir de amanhã.
O ministro das Finanças chinês anunciou esta sexta-feira o aumento das tarifas sobre os produtos dos EUA. A partir de amanhã, 12 de abril, as importações norte-americanas passarão a ser taxadas em 125%.
Esta nova taxa é a resposta da China às tarifas de 145%, anunciadas recentemente pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
O republicano já havia anunciado que, em princípio, não seria necessário subir ainda mais as tarifas sobre as importações chinesas. Resta agora saber se o presidente norte-americano pondera retaliar.
Os EUA e a China têm vivido, nos últimos tempos, uma guerra de tarifas, com ambos os países a aumentarem diariamente as taxas sobre os produtos vindos do outro país.
Inicialmente, Donald Trump anunciou uma taxa de 34% sobre as importações chinesas, levando a China a retaliar com uma taxa fixada no mesmo valor.
Posteriormente, o presidente norte-americano avançou com tarifas de 104% sobre os produtos provenientes da China, tendo o governo de Pequim respondido com uma taxa de 84%.
As tarifas contra a China rapidamente passaram para os 125% e posteriormente para os 145%, ao que o país asiático responde agora com taxas de 125%.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
