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O líder norte-americano garante que a Administração vai olhar para os semicondutores e para toda a cadeia de abastecimento eletrónica.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu que ainda vai aplicar tarifas a smartphones, computadores e outros produtos eletrónicos de consumo, minimizando a isenção (publicada na sexta-feira num boletim do Serviço de Imigração e Alfândegas) a uma etapa processual no seu esforço geral para refazer o comércio dos EUA.
O adiamento - que isenta uma série de produtos eletrónicos populares de tarifas de 125% na China e de uma taxa fixa de 10% aplicada a todo o mundo - é temporário e faz parte do plano de longa data para aplicar uma taxa diferente e específica ao setor, segundo clarificou Trump numa publicação este domingo. Sublinhou que continua a aplicar-se a taxa de 20% que já existia e que tinha sido imposta como penalização pela facilitação da entrada fentanil no país.
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"NINGUÉM vai ficar de fora", escreveu o líder norte-americano numa publicação na sua rede social Truth Social. Os produtos isentos estão "apenas a mudar para um 'balde' tarifário diferente" e a Administração estará "a olhar para os semicondutores e para TODA A CADEIA DE ABASTECIMENTO ELETRÓNICA", acrescentou.
Os detalhes sobre a isenção anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos ainda não são conhecidos, tendo Trump sugerido que daria mais informações esta segunda-feira. Após o entusiasmo inicial, o alívio tarifário está a ser visto como potencialmente efémero.
Além da publicação de Trump, o secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, admitiu, este domingo em entrevista à ABC News, que os smartphones, os computadores e outros produtos eletrónicos de consumo poderão ser alvo de tarifas separadas dentro de um a dois meses.
O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, prometeu ainda que o setor vai enfrentari uma tarifa diferente. "Não é que não estejam sujeitos a tarifas orientadas para a deslocalização. Apenas estarão sob um regime diferente. É uma mudança de um grupo de tarifas para um grupo diferente de tarifas potenciais", disse Greer no domingo à CBS News.
Em sentido contrário, a China apelou aos Estados Unidos para que "cancelem completamente" as tarifas recíprocas. "Instamos os Estados Unidos a (...) dar um passo importante para corrigir os seus erros, cancelar completamente a prática errada de tarifas recíprocas e retornar ao caminho certo de respeito mútuo", disse um porta-voz do Ministério do Comércio da China, num comunicado citado pela agência AFP.
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