Tarifas entrarão em vigor a partir das 5h (horário de Portugal) desta quinta-feira.
A China retaliou contra os Estados Unidos e impôs tarifas de 84% sobre todas as importações norte-americanas, informou esta quarta-feira o ministro das Finanças chinês.
Estas novas tarifas, que surgem como resposta às tarifas de 104% que o presidente dos EUA, Donald Trump, impôs sobre os produtos chineses, entrarão em vigor a partir das 5h (horário de Portugal) de 10 de abril, avançou ainda o ministro.
Segundo a BBC, os mercados europeus, que já estavam em baixa, recuaram ainda mais após este anúncio. O índice FTSE 100, que reúne as maiores empresas listadas no Reino Unido, caiu 3,3%, enquanto o Dax alemão caiu 4% e o Cac 40 francês recuou 4%.
Anteriormente, a China já havia imposto tarifas de 34% sobre as importações dos EUA, com efeitos também a partir de 10 de abril, enquanto que os EUA impuseram, na semana passada, tarifas de 54% sobre todas as importações chinesas. Espera-se agora que também a União Europeia (UE) retalie contra os Estados Unidos.
O republicado impôs, na semana passada, tarifas de 20% sobre todas as importações vindas da UE. Como consequência, a Comissão Europeia propôs aos EUA um acordo de tarifas "zero por zero" sobre todos os produtos industriais. Porém, este apelo foi rejeitado.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
