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A inflação continua acima da meta de 2% do banco central, o que justifica a decisão de voltar a aumentar os juros.
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira subir as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, em linha com o que já era esperado pelo mercado.
Christine Lagarde BCE
A taxa de juro aplicável às operações principais de refinanciamento passa assim para 4,25%, a aplicável à facilidade permanente de cedência de liquidez para 4,5% e à facilidade permanente de depósito para 3,75%.
Esta subida não foi uma surpresa, até porque após a última reunião de política monetária em junho, a presidente do BCE, Christine Lagarde, já tinha deixado claro que o banco central iria "subir juros em julho". "Não estamos a pensar em parar",acrescentou.
Olhando para o futuro, o BCE sublinha que as próximas decisões de política monetária "vão garantir que as taxas de juro diretoras serão colocadas em níveis suficientemente restritivos durante o tempo que for necessário", para fazer regressar a inflação à meta dos 2%.
Para determinar "o nível e a duração" desta política monetária restritiva, "o conselho do BCE vai continuar a adotar uma abordagem dependente dos dados" económicos que vão sendo divulgados, acrescenta o banco central.
Além de subir os juros diretores, a autoridade monetária decidiu fixar a remuneração das reservas mínimas dos bancos em 0%. O banco central garante que esta medida vai "perservar a eficácia da política monetária", assegurando que as subidas dos juros se refletem nos mercados monetários.
Paralelamente, o BCE defende que esta decisão irá assegurar a "eficiência da política monetária, j]a que reduz o valor global de juros que tem de ser pago sobre as reservas".
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