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Gastão Elias: “Nos últimos quatro anos não consegui ganhar dinheiro com o ténis”

Carlos Torres
Carlos Torres 03 de fevereiro de 2024 às 10:00

Depois de ter sido o nº 57 do mundo em 2016, foi afetado pelas lesões e tem sido difícil reerguer-se a jogar nos torneios com baixos prémios monetários. O tenista lembra a infância, a ida para os EUA e os treinos com Roger Federer – e até fala da vida pessoal e das alcunhas.

Num dia de chuva, foi num intervalo com sol que o tenista Gastão Elias foi fotografado, no court central do Estádio Nacional, em Oeiras. Caminhando com cuidado, para evitar as poças de água, lembra que a última derrota que ali teve foi em 2021, contra o espanhol Carlos Alcaraz. “Depois disso, já venci aqui três torneios.” E foi também no Jamor, nos courts cobertos, que no início de janeiro atingiu a 23ª final de um torneio Challenger (a segunda divisão do ténis), estabelecendo um recorde entre os portugueses. Apesar das lesões, que o fizeram cair no ranking até bem para lá do nº 600 (atualmente é o nº 290), aos 33 anos sente-se em forma e ainda sonha ganhar um torneio ATP e voltar ao top 100 mundial.

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