Vasco Botelho da Costa: a vida do treinador-sensação
O técnico do Moreirense já ganhou a Liga Revelação no Estoril e subiu de divisão com U. Leiria e Alverca. Agora vai defrontar o Benfica.
O técnico do Moreirense já ganhou a Liga Revelação no Estoril e subiu de divisão com U. Leiria e Alverca. Agora vai defrontar o Benfica.
Depois de uma cerimónia sem brilho no dia da sua retirada oficial, em 19 de novembro de 2024, o histórico espanhol voltou hoje a 'casa' para um último adeus ao torneio que definiu a sua carreira.
Nuno Borges poderá tornar-se o melhor tenista português de sempre? Jaime Faria e Henrique Rocha vão chegar ao top 100? E Sinner e Alcaraz vão continuar a dominar nos maiores torneios? Na semana em que começou o Open da Austrália, fomos falar com três especialistas, que antecipam como será a época de 2025.
Andy Murray encerrou a sua carreira como tenista profissional em 01 de agosto, ao perder, ao lado de Dan Evans, nos quartos de final do torneio olímpico de pares de Paris2024.
Numa carta dirigida ao amigo Roger Federer, que se retirou em 2022, em lágrimas ao lado de Nadal, deixou grandes elogios ao tenista maiorquino.
Campeão de slalom aos 8 anos, preferiu os courts devido ao receio de cair na neve. Passa 3h por dia no ginásio para ganhar músculo, faz o treino mental dos pilotos de Fórmula 1, e sempre que vence um torneio come um hambúrguer.
Quando Rafael Nadal anunciou, na semana passada, que se ia retirar do circuito profissional de ténis, já toda a gente sabia que essa notícia estava para breve. A cabeça ainda queria mais, mas o corpo já estava cansado de sofrer. Na última final que ganhou em Roland Garros confessou que só conseguiu jogar porque tinha levado tantas injecções no pé nessas duas semanas, que já não o sentia.
A época surpreendente do Girona, o Bilbao, a Real Sociedad e a luta dos “pequenos”. "LaLiga: All Access" (Netflix) é porta de entrada para o desporto no ecrã. Juntamos-lhe outras quatro sugestões.
No desporto, como numa empresa, a saída de um líder ou de uma estrela nem sempre é fácil de aceitar pela pessoa em causa. O desporto, contudo, tem uma característica que a maioria das empresas (com a excepção das cotadas em bolsa) não tem: a performance está escancarada perante centenas de milhões de pessoas.
Como será a última imagem de Ronaldo naquele que será o seu último Europeu (bem, a não ser que ainda jogue até 2028 e só se despeça aos 43 anos)? Irá sair a chorar depois de um desaire com uma seleção acessível, como aconteceu no Mundial frente a Marrocos? Ou irá ser recebido por milhões de portugueses eufóricos após a final de 14 de julho?
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Ver o Federer jogar era como ver o melhor dos bailarinos clássicos a fazer um solo. Tudo o que ele fazia em campo parecia coreografado para parecer leve e fácil. Não se via o esforço, não suava – andava por ali a flutuar entre as linhas, como se estivesse de passagem.
O tenista brasileiro, que acabou 2023 como o nº 1 mundial nos juniores, vai estrear-se na Europa e poderá ser uma das figuras do Estoril Open. Ele falou com a SÁBADO: sobre o início da carreira, os jogos de cartas com o avô, a meditação e a preparação física.
Depois de ter sido o nº 57 do mundo em 2016, foi afetado pelas lesões e tem sido difícil reerguer-se a jogar nos torneios com baixos prémios monetários. O tenista lembra a infância, a ida para os EUA e os treinos com Roger Federer – e até fala da vida pessoal e das alcunhas.
Nadal vai voltar a jogar após um ano de paragem. Aos 37 anos, como será o final de carreira do tenista? Irá ainda ganhar mais algum Grand Slam ou já não vai somar mais títulos importantes, como aconteceu com Serena Williams, que entre os 36 e os 40 anos tentou igualar o recorde de Margaret Court, mas sem sucesso? Veja o fim de carreira de alguns dos melhores desportistas.
No seu livro, Dyer discorre de forma charmosa e inteligente sobre as últimas obras de Beethoven, The Doors ou Federer. Aviso: "Os Últimos Dias de Roger Federer e Outros Finais" não é sobre ténis.