Jogador do Manchester City mostrou-se emocionado quando ouviu a decisão do tribunal e, depois da leitura da sentença, pediu à imprensa privacidade para conseguir "reconstruir a sua vida"
Em causa estavam vários alegados crimes, denunciados por seis mulheres, ocorridos entre outubro de 2018 e agosto de 2021 na sua mansão em Prestbury, Cheshire. De acordo com oThe Guardian, o internacional francês de 28 anos tinha por hábito realizar festas na sua casa – algumas consideradas ilegais por terem ocorrido durante a quarentena – onde era frequente o excesso de álcool. Várias testemunhas referiram ainda que, nestes encontros, era frequente os convidados "irem à piscina sem roupa" ou terem relações sexuais "com múltiplos parceiros e em várias partes da casa".
Na acusação, as alegadas vítimas diziam ter sido alvo de violações ou tentativas de violação durante estes episódios, algo que o jogador sempre negou. Relatavam ainda ser obrigadas a entregar os seus telemóveis à entrada da casa o que fazia com que não pudessem pedir ajuda. Mendy justificou a ação dizendo que tinha como objetivo "garantir a sua privacidade" e deu a certeza que "todos os convidados poderiam usar os seus telemóveis sempre que quisessem".
Durante o julgamento, o defesa confirmou ter tido relações sexuais de forma desprotegida e disse "não se preocupar" com a possibilidade de apanhar ou transmitir doenças sexuais. Admitiu que o facto de ser jogador de futebol fazia com que tivesse "facilidade em dormir com várias mulheres" algo que, quando trocou o Marselha pelo Manchester City, se tornou "dez vezes mais intenso". "Elas vinham ter comigo mas não era pela minha aparência, era por causa do futebol", reconheceu ao juiz.
Benjamin Mendy já havia sido acusado dos mesmos crimes anteriormente mas, em janeiro deste ano, foi declarado como inocente.
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