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Domingos Paciência: “Não fui treinador do FC Porto por uma questão de dias”

Carlos Torres
Carlos Torres 21 de agosto de 2022 às 18:00

Jogava com as sapatilhas de Vítor Baía. Falhou a foto oficial da equipa para ir tirar a carta de condução. Benfica e Sporting ofereciam-lhe mais dinheiro, mas recusou sempre. E após a final da Liga Europa, no Sp. Braga, a sua carreira como treinador tem somado fracassos.

Ao cimo das escadas, num pequeno corredor, vê-se uma estante cheia de troféus: é aqui que fica o museu privado de Domingos Paciência, na sua casa, no Porto. Entre estatuetas e medalhas, o antigo avançado – brilhou no FC Porto nos anos 90, se- te vezes campeão – destaca a taça de melhor marcador da I Liga em 1995/96 e a Bola de Ouro para melhor jogador em 1994/95 (na carreira, recebeu esse prémio dos jornais A Bola, Record, Gazeta dos Desportos e Público).

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