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António Oliveira: “Até me emociono a falar do meu pai. Não me consigo ver na vida sem ele”

Carlos Gonçalo Morais 15 de julho de 2023 às 18:00

Em 2021, com 38 anos e quase sem experiência, estreou-se como treinador principal no campeonato do Brasil. Atualmente à frente do Cuiabá, depois de ter orientado At. Paranaense e Coritiba, leva já 54 jogos no Brasileirão – o único português com mais é Abel Ferreira. Diz que ser filho de Toni nem sempre é fácil e admite que será complicado treinar em Portugal.

Foi ainda em junho, no intervalo do curso de treinador UEFA PRO que esteve a fazer em Quiaios (Figueira da Foz) – e das várias viagens Brasil-Portugal por esse motivo –, que António Oliveira, de 40 anos, falou com a SÁBADO. À frente do Cuiabá pela segunda vez, aborda a sua experiência no Brasileirão, num país onde um treinador é despedido facilmente, e elogia a “competência e profissionalismo” dos técnicos portugueses (há seis naquele campeonato). E revela ainda o “orgulho tremendo” que tem em ser filho de Toni, antigo jogador e treinador do Benfica, apesar de isso às vezes funcionar como preconceito.

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