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Governo reconhece que situação é atípica para altura do ano mas rejeita ideia de "caos". Só este ano já se registaram quatro picos de urgências.
A pressão nas urgências e no Serviço Nacional de Saúde parece cada vez mais não ser um problema apenas vivido no inverno. Neste momento os hospitais nacionais estão já a atingir números recorde de procura e enfrentam o maior pico de infeções respiratórias do ano.
Segundo uma notícia avançada peloJornal de Notícias, só este ano já se registaram quatro picos de urgências e os tempos de espera estão a aumentar cada vez mais, razão pela qual os utentes a ser aconselhados a recorrer à linha SNS24 ou então aos centros de saúde. Ainda assim, ao diário, o ministro da saúde Manuel Pizarro admitiu que a situação atual não é comum para esta altura do ano mas rejeitou a ideia de "caos".
No início deste mês, aSÁBADOjá tinha publicado um artigo onde referia que os profissionais de saúde temiam que oVírus Sincicial Respiratório (conhecido pela abreviatura em inglês RSV) fosse mais forte este ano. Falamos de um vírus que ataca todos os anos a partir de novembro é responsável pelas bronquiolites nos bebés, a inflamação aguda dos brônquios e que leva alguns pais a recorrer às urgências pediátricas.
"É o vírus respiratório que leva mais crianças a serem internadas nos cuidados intensivos", explicou à SÁBADO o pneumologista pediátrico Manuel Magalhães.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.