O que comemos é determinante para prevenir e combater as piores doenças. Falámos com 12 especialistas que nos explicaram que alimentos devemos incluir na dieta.
Ninguém duvida que existe uma relação direta entre nutrição, saúde e bem-estar físico e mental. As pesquisas comprovam que a boa alimentação tem um papel fundamental na prevenção e no tratamento de doenças. Há milhares de anos, Hipócrates, patrono da Medicina, já afirmava: “Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento.” É isso mesmo. O equilíbrio na dieta é um dos motivos que permitiram ao homem ter vida mais longa neste século. Um dos primeiros grandes estudos realizado na década de 60 revelou que os padrões alimentares dos países do Sul da Europa, como Portugal – caracterizados por uma elevada ingestão de vegetais, fruta, cereais e peixe, e um consumo muito menor de batata, carne e laticínios, ovos e açúcares – eram os mais indicados.
A nossa tradicional dieta mediterrânea contempla grandes quantidades de verduras e elevado consumo de azeite como principal fonte de gorduras monoinsaturadas. Hoje, este padrão alimentar continua associado a maior longevidade, a menores taxas de mortalidade por patologias cardiovasculares, obesidade e cancro, a reduzida incidência de diabetes tipo 2, de hipertensão arterial, depressão ou demência. Especialistas de diversas áreas e nutricionistas indicam os melhores alimentos para prevenir e diminuir o impacto das doenças.
Não há dúvida que existe uma relação direta entre nutrição, saúde e bem-estar:
Como a nutrição e o estilo de vida podem prevenir o cancro. O azeite, as leguminosas e os vegetais são a base para evitar a doença.
O aumento da prevalência de diabetes e das doenças reumáticas. Saiba quais os alimentos mais indicados para prevenir e diminuir o impacto da gota e da osteoporose.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.