Movimento Bloom, para tirar crianças do sofá e levá-las a subir árvores
A associação Movimento Bloom desenvolve um projeto chamado Escola da Floresta, que ajuda crianças a descobrir a natureza.
A associação Movimento Bloom desenvolve um projeto chamado Escola da Floresta, que ajuda crianças a descobrir a natureza.
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
As projeções não são animadoras: até 2050 prevê-se que o número de demências triplique. Porém, nem tudo são más notícias: é possível mudar de rumo e prevenir quase metade dos casos. Pela primeira vez, em 15 anos, há medicamentos que abrandam a progressão da doença. Mas, a maior parte do trabalho está ao alcance de cada um. Não é preciso nada elaborado, basta estimular o cérebro. Sabia que conversar com os seus amigos cria mais neurónios do que fazer sudokus?
Um destes medicamentos, o Ozempic, também é utilizado para tratar a diabetes tipo 2.
Se se avançasse com uma comparticipação de 90% de todos os medicamentos, o Estado gastaria dois mil milhões de euros.
Por ocasião da primeira conferência de nutrição infantil em Portugal, a nutricionista Ana Rachid explica como se pode combater a obesidade infantil antes de ela existir.
Em causa estão produtos da Philips, Curaprox e Sophie la Girafe.
Tratamentos para um mês custarão, na cadeia americana, apenas €427, ou seja, duas vezes menos no caso do Ozempic e três vezes menos no caso do Wegovy. Há ainda outros descontos adicionais para determinados grupos.
O sono é um dos três pilares da saúde, juntamente com a alimentação e o exercício físico, mas são cada vez mais os portugueses que têm dificuldade em usufruir de noites retemperadoras. As horas em branco perturbam o cérebro e aumentam o risco de depressão, demências e obesidade.
O peso a mais sobrecarrega articulações, coração e fígado e aumenta riscos em cirurgias.
Bolos, bolachas e chocolates perturbam o cérebro e tornam difícil distinguir entre fome e vontade de comer. Para os deixar de lado, não é necessário sacrifício, basta pôr no prato mais verduras e treinar os músculos.
José Silva Nunes, presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, não acredita que as dificuldades que os pacientes com diabetes têm em aceder a medicamentos como o Ozempic sejam totalmente ultrapassadas com esta medida.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.