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Sintomas aparecerem de forma tardia e em pessoas com história provável ou confirmada de infeção por SARS-CoV-2. Pacientes reportam situações de fadiga, dificuldade respiratória, alterações do olfato e paladar, depressão e disfunção cognitiva.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que uma em cada 10 infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2 resulta em condição pós-covid-19 e que centenas de milhões de pessoas irão necessitar de cuidados a longo prazo. A estimativa foi avançada durante a conferência de imprensa regular em Genebra, na Suíça.
A condição pós-covid-19, anteriormente conhecida como covid-19 longa, define-se, de acordo com a Direção-Geral da Saúde, como a série de "sintomas tardios em algumas pessoas com história provável ou confirmada de infeção por SARS-CoV-2", o coronavírus que causa a doença respiratória covid-19.
Os sintomas mais frequentes da condição pós-covid-19 são fadiga, dificuldade respiratória, alterações do olfato e paladar, depressão e disfunção cognitiva.
Na conferência de imprensa da OMS, o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que, apesar da queda em 95% das mortes por covid-19 desde janeiro, em alguns países o número de óbitos aumentou, sendo que 14 mil pessoas morreram nas últimas quatro semanas.
Apesar de alertar para a possibilidade de novas variantes virais serem capazes de provocar novas vagas de infeções ou mortes, como a XBB.1.16, associada ao aumento de casos na Índia, a OMS reiterou a expectativa de ainda este ano declarar o fim da covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional.
A covid-19 foi declarada uma emergência de saúde pública internacional em 30 de janeiro de 2020 e uma pandemia em 11 de março de 2020.
A doença é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, um tipo de vírus que foi detetado em finais de 2019 na China e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
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