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Morte assistida: Uma última liberdade ou um falso direito?

Lucília Galha
Lucília Galha 01 de fevereiro de 2017 às 08:00

A discussão sobre a despenalização da morte assistida chega esta quarta-feira, 1 de Fevereiro, à Assembleia da República. Leia no site da SÁBADO duas opiniões diferentes e informadas sobre o tema

O primeiro passo aconteceu há um ano quando, a 6 de Fevereiro de 2016, um manifesto em defesa da despenalização da morte assistida, assinado por 112 personalidades de áreas tão diferentes quanto a política, a saúde, a justiça ou as artes, foi divulgado na imprensa. "Somos cidadãs e cidadãos de Portugal, unidos na valorização privilegiada do direito à liberdade. Defendemos, por isso, a despenalização e regulamentação da morte assistida como uma expressão concreta dos direitos individuais à autonomia, à liberdade religiosa e à liberdade de convicção e consciência, direitos inscritos na Constituição", podia ler-se no documento, publicado pelo jornal Expresso.

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