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IVG. ERS denuncia prazos legais ultrapassados e procedimentos não uniformes

Leonor Riso
Leonor Riso 14 de setembro de 2023 às 16:47

Entidade Reguladora da Saúde descreve casos em que os passos a seguir com vista à interrupção voluntária da gravidez não se encontram escritos.

Em 2022, 1.366 mulheres que já tinham feito a consulta prévia com vista à interrupção voluntária da gravidez (IVG) não avançaram com o procedimento por ter sido ultrapassado o prazo legalmente estabelecido. Numrelatóriosobre o acesso à IVG no Serviço Nacional de Saúde (SNS), cuja redação foi suscitada pela denúncia na comunicação social de mulheres que sofreram vários constrangimentos, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) adianta que "em muitos casos não foi possível identificar o motivo associado a esta diferença [entre consultas prévias e IVG] na medida em que os registos administrativos não permitem apurar estes dados". 

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