Informações sobre ciclos menstruais na barra dos Tribunais
É importante que todas as pessoas – especialmente os grupos que foram historicamente mais sujeitos a discriminação e perseguição – entendam que a internet não é, à partida, um lugar seguro.
É importante que todas as pessoas – especialmente os grupos que foram historicamente mais sujeitos a discriminação e perseguição – entendam que a internet não é, à partida, um lugar seguro.
Segundo dados divulgados pela associação, em apenas um ano, 158 mulheres açorianas requereram a interrupção voluntária da gravidez, mas apenas 10% conseguiram fazê-la no arquipélago. As restantes tiveram de se deslocar ao continente.
A ERS adianta ainda que, no final de 2024, existia uma clínica privada com quem nove hospitais do SNS, que não efetuavam a IVG com recurso à sua capacidade interna, tinham protocolos estabelecidos para realização deste procedimento.
A presidente da associação a favor da interrupção voluntária da gravidez fala da sua experiência pessoal, queixa-se da falta de literacia na área e quer que a ERC faça uma análise jurídica à publicidade antiaborto de Miguel Milhão. Em contraponto, a embaixadora da Prozis e mãe de três filhos, Joana Amaral Dias, defende a liberdade de expressão.
Escolher não comprar na Prozis — e convidar outros a fazer o mesmo — é um gesto político. Deixar de seguir influencers que divulgam códigos promocionais da Prozis, também. A história recente mostra como o boicote é eficaz.
À SÁBADO Leonor Caldeira explicou que "ao abrigo da liberdade de expressão, só casos muito graves e extremos é que devem merecer a censura da ERC” e não acredita que este seja um desses casos apesar de alertar para a “propaganda política/ ideológica" feita por Miguel Milhão através do anúncio.
Em 2003, quando substituiu Francisco Louçã na AR, a candidata do ADN lutou pelos direitos dos reclusos (que hoje reprime), combateu as alterações climáticas (que hoje chama de "fraude") e defendia a imigração (que hoje quer deportar).
O debate foi agendado pelo PS que pretendia o alargamento do prazo para a IVG, mas todos os partidos, à exceção do PSD e da IL, apresentaram as suas próprias propostas.
A sua newsletter de sexta-feira.
Esta sexta-feira o Parlamento vai discutir o alargamento do prazo para recorrer a uma IVG e a regulamentação da objeção de consciência.
A deputada socialista Isabel Moreira recusou polarizar este debate e considerou que estas alterações propostas "não vêm da esquerda ou da direita".
Como se previa, 2025 será o ano das pré-presidenciais. É aquele preâmbulo de 12 meses, em que todos os cavalos de batalha, torres, bispos, reis e rainhas aspirantes se colocam no tabuleiro de xadrez.
O aumento verificado no ano passado é "bastante menor" do que o que se registou em 2022, ano em que as interrupções voluntárias da gravidez aumentaram 15,9% em relação a 2021.
Desde o 25 de abril, várias são as causas que ganharam com haver "jotas". Desde a IVG ao casamento de pessoas do mesmo sexo, sem esquecer o fim do serviço militar obrigatório.
Conselho Nacional de Ética admite que existe confusão entre alguns profissionais sobre que o que é a objeção de consciência e quando pode ser usada.
A grande questão está em saber se a coragem de assumir posições políticas ainda vale mais pessoas nos comícios e nas urnas do que o velho truque da dramatização e do discurso de ódio.