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Estes sapos vivem sob a folhagem e a camada de radículas da floresta amazónica e, por estarem escondidos, são pouco conhecidos e apenas se ouve o seu coaxar levemente, principalmente quando chove.
Três novas espécies de anfíbios do género Synapturanus da Amazónia colombiana, conhecidos como 'rãs invisíveis', foram descobertos por investigadores de três instituições, que alertaram os riscos que enfrentam devido à destruição das florestas.
Wiki Commons
Estes sapos receberam este nome porque vivem sob a folhagem e a camada de radículas da floresta amazónica e, por estarem escondidos, são pouco conhecidos e apenas se ouve o seu coaxar levemente, principalmente quando chove.
A descoberta foi realizada por investigadores do Instituto de Pesquisas Científicas da Amazônia (Sinchi), do Instituto de Ciências Naturais da Universidade Nacional da Colômbia e da Universidade de Richmond (EUA).
A destruição de florestas e queimadas repetidas alteram a estrutura do solo, compactam-no e eliminam irreversivelmente o micro-habitat destas espécies, sublinhou o Sinchi, em comunicado.
Nas três espécies descritas, já existe uma em risco devido à deterioração do seu habitat.
"Embora sejam novos para a ciência, as condições dos ecossistemas para garantir a sua vida enfrentam um cenário de alerta", alertaram os cientistas do Sinchi.
Estas 'rãs invisíveis' foram localizadas na Guiana Francesa, Brasil, Guiana, Peru e Colômbia, embora as suas características e habitat tenham tornado difícil investigá-las mais profundamente e encontrar mais espécies.
No entanto, com base em evidências moleculares, estima-se que exista uma diversidade maior do que a descrita atualmente, acrescentaram os investigadores do Sinchi.
Presume-se que, devido aos hábitos ecológicos e à baixa capacidade de movimento, os rios possam constituir barreiras de dispersão.
Isso significaria então que grandes áreas de desmatamento poderiam afetar espécies deste género, que nem chegariam a ser conhecidas.
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