O Serviço Basco de Saúde, Osakidetza, está a investigar o caso depois de um total de 42 famílias terem apresentado queixa pelos crimes de desvio de recursos públicos e falsificação de documentos.
Uma enfermeira espanhola está a ser investigadas por suspeitas de desvio de recursos públicos e falsificação de documentos por fingir vacinar as crianças que atendia numa unidade de saúde no País Basco.
Reuters
Na cidade de Santurce, que conta com cerca de 45 mil habitantes, a enfermeira em questão é conhecida por ser negacionista e antivacinas pelo que vários pais afirmam que têm dúvidas de que os seus filhos tenham sido vacinados, classificando o comportamento da enfermeira como "estranho".
Segundo as autoridades locais responsáveis pelo caso a enfermeira "fazia o processo de uma forma rápida, tirava a seringa à pressa e depois punha-a no lixo ainda com a dose lá dentro".
O Serviço Basco de Saúde, Osakidetza, está a investigar o caso depois de um total de 42 famílias terem apresentado queixa pelos crimes de desvio de recursos públicos e falsificação de documentos.
Uma das mães que assinou a denúncia refere que não sabe se o seu filho de 18 meses alguma vez chegou a ser vacinado com as vacinas estipuladas na vacinação infantil.
O caso da "enfermeira antivacinas" começou a ganhar notoriedade em outubro quando a Osakidetza começou a acumular várias queixas em relação ao comportamento e comentários que esta enfermeira tecia sobre a administração de vacinas. Estas queixas referem-se também a vacinas obrigatórias como a Hepatite B, Tétano ou Difteria.
Um dos pais refere que a enfermeira lhe disse que "a melhor cura para o Tétano é que o menino andasse descalço na relva".
As autoridades sanitárias estão agora a verificar se os menores apresentam os anticorpos necessários no seu organismo. Os 50 testes que já foram feitos revelam que parte das crianças não detinham uma imunização correta.
Atualmente a enfermeira não se encontra a exercer funções mas a clínica refere que a mesma está de "baixa".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.