A Agência Europeia do Medicamento refere que os benefícios superam ao risco apesar desta possível ligação.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) concluiu que pode haver uma ligação entre a administração da vacina da Johnson & Johnson e o desenvolvimento de coágulos sanguíneos. No entanto, ressalva que os benefícios associados à vacina superam os riscos da mesma.
A EMA concluiu que pode haver uma ligação entre a administração desenvolvida pela empresa norte-americana e o desenvolvimento de coágulos sanguíneos com baixo número de plaquetas no sangue. Esta foi a mesma complicação detetada com a vacina da AstraZeneca.
A vacina da Johnson & Johnson deve assim passar a incluir a informação sobre a possibilidade de desenvolvimento destes efeitos secundários, ainda que sejam considerados muito raros.
Apesar desta conclusão, a EMA adiantou que não foi identificado nenhum caso de coágulos sanguíneos após a toma da vacina da Johnson & Johnson na União Europeia.
Também esta terça-feira, a farmacêutica norte-americana adiantou que vai retomar o envio de vacinas para a União Europeia, Noruega e Islândia. "No seguimento da recomendação do Comité de Avaliação de Risco e Farmacovigilância (da EMA), a empresa vai retomar o envio da vacina da Janssen contra a covid-19 para a União Europeia, Noruega e Islândia. As orientações atualizadas da EMA e dos profissionais de saúde estarão disponíveis para as autoridades de saúde locais", anunciou a empresa em comunicado, sem precisar, no entanto, a data em que será retomado o envio das vacinas de dose única contra a covid-19.
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