As autoridades locais decidiram rastrear e abater o animal, avançou o presidente da região de Trentino, Maurizio Fugatti.
Um urso matou um corredor que se encontrava a fazer um trail numa floresta no nordeste de Itália.
REUTERSFabrizio Bensch
Andrea Papi tinha 26 anos e morreu na quarta-feira enquanto corria na região montanhosa de Trentino, perto da aldeia de Caldes, onde vivia. O alerta de que tinha desaparecido foi dado pela sua família depois do jovem não voltar da sua corrida e o corpo acabou por ser encontrado durante a noite.
O corpo apresentava ferimentos profundos no pescoço, braços e tórax e a autópsia realizada na sexta-feira concluiu que o jovem foi atacado por um urso.
Em março outro homem tinha sido atacado por um urso na mesma região, o que originou um forte debate sobre os perigos da existência destes animais que foram reintroduzidos na floresta em questão entre 1996 e 2004.
As autoridades locais decidiram rastrear e abater o animal, avançou o presidente da região de Trentino, Maurizio Fugatti.
O grupo de proteção ambiental WWF também reconheceu que existe a necessidade de abater este animal. Já Annamaria Procacci, ex-deputada ecologista e membro do grupo pelo bem-estar animal ENPA, denunciou falta de cautela por parte das autoridades locais uma vez que os ursos normalmente não se aproximam das pessoas e defendeu que as autoridades deveriam trabalhar para que a população se mantenha afastadas das zonas onde as ursas criam as suas crias.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.