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Karim Bouyakhrichan, considerado o "criminoso mais procurado e perigoso dos Países Baixos", não foi extraditado devido a um erro.
Era suposto ter sido extraditado para os Países Baixos, onde enfrenta acusações relacionadas com o seu império de tráfico de drogas, mas um erro judicial entre o Tribunal Provincial de Málaga e o Supremo Tribunal espanholacabou por resultar na libertação antecipada de "Taxi", considerado o "criminoso mais procurado e perigoso dos Países Baixos" pelo Ministério do Interior.
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Karim Bouyakhrichan, de seu nome verdadeiro, foi detido a 9 de janeiro em Marbella, na sequência de uma investigação de cinco anos relacionada com branqueamento de capitais. Assim como outros cinco homens são acusados de lavagem de mais de 5 milhões de euros, segundo o jornalEl País - crime este que terá sido praticado através da compra de 172 propriedades, algumas avaliadas em cerca de 50 milhões de euros, e que levou as autoridades a congelarem 178 contas bancárias.
Com 46 anos, "Taxi" é identificado com sendo um dos líderes da Mocro Maffia, uma rede de tráfico holandesa e marroquina que contrabandeou enormes quantidades de cocaína para a Europa através do porto holandês de Roterdão ou do porto belga de Antuérpia. A liderança do grupo pertencia anteriormente ao seu irmão Samir Bouyakhrichan, assassinado em 2014 em Benahavís, perto de Marbella.
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Aos elementos desta rede de tráfico foram imputados crimes de homicídio e extorsão. Em 2022 o grupo terá até planeado o rapto da princesa dos Países Baixos, Amália de Orange, tendo a herdeira do trono sido obrigada a retirar-se do seu complexo residencial estudantil para regressar ao palácio real.
Agora que é desconhecido o paradeiro do narcotraficante, e cuja última aparição foi a 1 de abril, a justiça espanhola já reativou o mandado de detenção. Aos jornalistas o ministro da Justiça, Félix Bolaños, não deixou de considerar a libertação como uma "notícia preocupante", mas garantiu que as autoridades "entregarão esta pessoa à Justiça o mais rapidamente possível".
O traficante já havia sido libertado em fevereiro, depois de ter sido aceite um pedido da defesa com vista à sua libertação em troca do pagamento de uma fiança de 50 mil euros. Apesar de os juízes terem considerado que existia perigo de fuga, decidiram na altura por medidas menos gravosas como entrega do passaporte e apresentações quinzenais perante o tribunal.
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