Partilhar as tarefas domésticas, ter relações sexuais satisfatórias e ter independência económica foram considerados os aspetos mais relevantes a considerar no início de uma relação.
Quase metade dos espanhóis (47,6%) considera que é possível manter-se duas ou mais relações afetivo-sexuais ao mesmo tempo, revelam os dados avançados pela terceira parte do inquéritodo Centro de Investigação Sociológica (CIS) sobre as relações sexuais e afetivas após a pandemia, divulgado esta quarta-feira, 12.
REUTERS
Existe uma percentagem um pouco mais baixa, de 41,4%, que considera que é possível que um casal concorde em ter relações sexuais com outras pessoas sem que exista um vínculo sentimental.
O questionário foi respondido por 2.491 pessoas a partir dos 18 anos e também indica que 78,5% dos inquiridos diz estar de acordo ou muito de acordo com a afirmação: "Se se ama verdadeiramente, é-se fiel ao parceiro para sempre".
A maioria dos inquiridos referem ser muito apegados emocionalmente aos seus parceiros e sete em cada dez que o "amor verdadeiro pode tudo".
Cerca de 75% dos inquiridos estão numa relação, 82,1% destes têm uma relação com mais de quatro anos e 81,7% coabita com o seu parceiro. Ainda assim 66,4% admite concordar que um casal pode "manter uma relação afetiva sem morar junto para preservar a sua independência".
Partilhar as tarefas domésticas, ter relações sexuais satisfatórias e ter independência económica foram considerados os aspetos mais relevantes a considerar no início de uma relação. Já ter menos dinheiro e ser menos atraente foram os aspetos considerados menos importantes pelos inquiridos.
80% dos espanhóis afirma recusar-se a ter um parceiro que "não se envolva nas tarefas domésticas".
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