Antigo deputado do PSD, foi secretário-geral adjunto dos sociais-democratas durante a liderança de Pedro Passos Coelho e adjunto no gabinete do ex-primeiro-ministro Durão Barroso. Tinha 50 anos.
O ex-secretário-geral adjunto e antigo deputado do PSD Luís Pimentel morreu hoje aos 50 anos, segundo uma nota à imprensa dos sociais-democratas.
Luís Pedro Pimentel, natural de Alijó, distrito de Vila Real, foi secretário-geral adjunto dos sociais-democratas durante a liderança de Pedro Passos Coelho, quando o secretário-geral era José Matos Rosa, e foi deputado à Assembleia da República, que deixou em 2015.
No Governo, exerceu o cargo de adjunto no gabinete do ex-primeiro-ministro Durão Barroso e ocupou o mesmo tipo de funções com José Luís Arnaut, como ministro adjunto.
A nível local, foi membro da Assembleia Municipal de Alijó e da Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal (CIM) Douro, de acordo com a nota da direção do PSD.
Na mais recente disputa interna, apoiou Luís Montenegro, antigo líder parlamentar, que foi vencido pelo atual presidente do partido, Rui Rio, e antes foi apoiante de Pedro Santana Lopes, à frente do PSD.
Numa nota à imprensa, a direção do PSD, "na figura do seu presidente, Rui Rio, expressa a toda a família o seu mais sentido pesar nesta hora".
A direção do Partido Social Democrata, na figura do seu Presidente, Rui Rio, expressa a toda a família o seu mais sentido pesar nesta hora.
No mesmo texto, é recordada a sua passagem pela sede nacional social-democrata, como secretário-geral adjunto, "cargo que lhe permitiu conviver de perto com centenas de militantes e simpatizantes do partido, deixando saudades nos que consigo se cruzaram".
Morreu Luís Pimentel, ex-secretário-geral adjunto do PSD
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.