Loonkito era conhecido por ser o leão mais velho a viver em liberdade.
Tinha 19 anos, vivia no Parque Nacional Amboseli, no Quénia, e era conhecido como o leão mais velho a habitar em liberdade. Loonkito morreu, na quarta-feira passada, com ferimentos provocados por lanças atiradas por um grupo do povo Maasai.
Redes Sociais / Lion Guardians
Mas não foi o único animal a ter um destino idêntido. De acordo com a associação Kenyan Lion Guardians, só nessa semana, outros nove leões foram mortos depois de terem saído os limites do parque e entrado em vedações de gado.
Estes, são fenómenos cada vez mais recorrentes tendo em conta os aumentos do impacto da seca e a diminuição do seu território natural devido ao alargamento das comunidades humanas.
"Ele era um leão velho que já tinha dificuldades para se alimentar e o gado é uma presa fácil. Um leão jovem teria ido procurar por animais selvagens dentro do parque", explicou um dos porta-vozes da agência, Paul Jinaro.
Em média os leões sobrevivem cerca de 13 anos na natureza, mas Loonkito contava com mais seis, o que o tornava um fenómeno. Era adorado por locais, fotógrafos internacionais e amantes da vida selvagem. Nos últimos anos encontrava-se "velho e enfraquecido", mas isso não fazia com que tivesse perdido qualidades como defensor do território.
As associações de defesa animal ficaram todas em alerta, fazendo com que a Kenyan Lion Guardians organizasse várias reuniões com habitantes de forma a tentar "minimizar os conflitos entre humanos e animais selvagens".
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