O Governo vai atribuir 50 mil euros para apoio à actividade de organizações não-governamentais que trabalham com a comunidade Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo.
O Governo vai atribuir 50 mil euros para apoio à actividade de organizações não-governamentais que trabalham com a comunidade Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo (LGBTI), podendo cada candidatura receber até 8 mil euros.
As candidaturas decorrem até ao dia 30 de Setembro para uma linha de apoio exclusiva para as organizações e associações que trabalham com a comunidade Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo (LGBTI).
Em declarações à agência Lusa, a secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade explicou que no ano passado existia "uma pequena subvenção", no valor de 30 mil euros, mas que não era exclusiva às associações LGBTI.
"Este ano decidi, atendendo à importância do trabalho destes colectivos, afirmar o reforço da capacitação", disse Rosa Monteiro, acrescentando que o valor total aumentou para 50 mil euros e que cada projecto poderá receber até um máximo de 8 mil euros.
Os projectos a concurso poderão estar relacionados com o apoio directo a pessoas LGBTI, elaboração de materiais para profissionais, acções de formação ou sensibilização, estudos e investigações científicas, entre outras.
A Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação -- Portugal + Igual (2018-2030) integra três Planos de Ação, um dos quais é o Plano de Acção de Combate à Discriminação em Razão da Orientação Sexual, Identidade e Expressão de Género, e Características Sexuais 2018-2021.
Governo atribui 50 mil euros para projectos de organizações LGBTI
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.