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Coronavírus: Diário de uma quarentena em Lisboa

Raquel Lito
Raquel Lito 15 de fevereiro de 2020 às 08:00

Miguel Matos relata o quotidiano na ala de isolamento do hospital Pulido Valente – desde o primeiro dia.

Não saem do quarto sem máscara, não podem receber visitas, desinfetam as mãos dezenas de vezes por dia. Médicos, enfermeiros e auxiliares usam fatos protetores descartáveis, toucas, máscaras e luvas. As refeições ou cafés têm de ser nos quartos. São algumas das (inúmeras) restrições do grupo de 20 que, voluntariamente, faz quarentena no hospital Pulido Valente (Lisboa) até este sábado, dia 15. 

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