Da tranquilidade de Tavira e Sagres aos encantos do Gerês e de Vila Real, passando por Sines e pela Comporta, aqui tem propostas para uns dias de férias. Saiba o que fazer, onde ficar e os petiscos a provar.
Para 24 ou 48 horas, no Alentejo ou no Algarve, no Douro ou no Minho: preparámos roteiros para que consiga escapadinhas em conta neste mês em que se celebra a Páscoa. Viaje connosco País fora e descubra os melhores sítios onde dormir, comer e para visitar por estes dias.
Começamos com um roteiro relaxado e barato para três dias na costa alentejana.
Numa incursão pelo interior da região, vamos até Évora e Estremoz à procura da tradição das grandes mesas.
Fazemos então o mais belo desvio na autoestrada do sul.
Rumamos ao Douro, para uma Páscoa com parques naturais e doçaria regional.
Ainda no Douro deixamos-lhe três rotas pelo Alto Douro Vinhateiro para aproveitar a paisagem a partir de alguns mais emblemáticos miradouros da região.
Para quem procura natureza e paisagens únicas, criámos um roteiro de 38 horas na região de Peneda-Gerês.
A sul, escolhemos explorar a beleza da Ria Formosa, com um pulo a Tavira e Santa Luzia.
Também na ponta do barlavento algarvio há muito que fazer. Temos sugestões para 24 horas bem passadas em Sagres.
Por fim, para quem não se consegue decidir entre a serra e a praia, um roteiro que se divide por Monchique e Monte Gordo.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
