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Garcia dos Santos: “Sempre fui de resolver os problemas à facada”

Maria Henrique Espada
Maria Henrique Espada 18 de novembro de 2019 às 20:40

Esteve na Guiné, em Angola, no 25 de Abril e no 25 de Novembro, e foi dos primeiros - talvez o primeiro - a fazer com estrondo uma denúncia de corrupção numa empresa pública.

Deixou Mário Soares de mão estendida, disse a António Ramalho Eanes as queixas que tinha, deu ordem de prisão a um general e a um amigo, usava a bofetada como disciplina. Uma vez exoneraram-no, noutra bateu ele com a porta. Nunca deixou nada por dizer.

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