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Secretário-geral da NATO, Mark Rutte, visitará Lisboa na próxima semana. "Esta guerra já custou demasiadas vidas ucranianas", frisa Associação dos Ucranianos em Portugal.
A Associação dos Ucranianos em Portugal pediu hoje ao secretário-geral da NATO, Mark Rutte, que visitará Lisboa na próxima semana, que dê particular atenção aos riscos da propaganda russa nos países membros da Aliança.
AP Photo/Evgeniy Maloletka
A associação pede a Rutte que "preste especial atenção ao combate à propaganda e à desinformação russas", alegando que as medidas que a União Europeia (UE) tem tomado nesse sentido são "um passo importante na proteção da segurança da informação" na comunidade, mas não são suficientes.
"Diariamente vemos comentadores nos canais de notícias informativas que, sob o disfarce de 'especialistas independentes', retransmitem a propaganda russa, palavra por palavra, tal como é apresentada pelos canais de propaganda na Rússia", escreveu o presidente da associação, Pavlo Sadokha, num comunicado hoje divulgado, onde se dirige ao secretário-geral da NATO.
Mark Rutte realiza na segunda-feira uma visita oficial a Portugal - no âmbito de contactos regulares que o secretário-geral promove junto dos estados-membros da Aliança Atlântica -- com uma agenda que inclui encontros com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e com os ministros com as pastas dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e da Defesa Nacional, Nuno Melo.
Aproveitando esta visita, a associação lembra os cerca de 20 milhões de ucranianos que vivem em países da NATO, "que se tornaram cidadãos dos países ocidentais em diferentes períodos dos últimos dois séculos", insistindo que estes olham para as forças da Aliança Atlântica na fronteira com a Rússia "não como uma agressão contra os russos, mas para proteger os ucranianos do extermínio genocida pela Rússia".
"Pedimos que, ao tomar futuras decisões sobre o apoio à Ucrânia na sua luta heroica contra a agressão russa [...] que também leve em consideração a posição da diáspora ucraniana de vários milhões de pessoas, que é uma parte integrante das sociedades dos países que fazem parte da NATO", escreveu Sadokha.
"Esta guerra já custou demasiadas vidas ucranianas. Quer na Ucrânia, quer fora dela, os ucranianos sofreram um enorme trauma que mudou as suas vidas e terá consequências negativas para as próximas gerações", acrescentou o líder da organização, dirigindo-se a Rutte.
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